Uma espécie de cozido à portuguesa com alguns ingredientes chineses
Depois da passagem da administração de Macau de Portugal para a China, em 1999, a presença portuguesa no território tem vindo a desaparecer. As marcas da nossa cultura continuam bem presentes nas pedras da calçada, na arquitectura e nos monumentos de homenagem a figuras de renome que passaram por aqui, mas a cultura chinesa está naturalmente a tomar conta do território.
Florita Morais Alves é macaense e nos últimos anos tem vindo a defender um património inestimável, que corre sérios riscos de desaparecer nos próximos anos: a gastronomia macaense. Com a ajuda da Confraria da Gastronomia Macaense, esta filha de pai macaense e mãe chinesa tem lutado para rejuvenescer e dar a conhecer às novas gerações uma gastronomia única, com fortes influências de Portugal e da China.
Durante a nossa viagem a Macau, fomos ter com ela e aprendemos a fazer o Tacho. Uma espécie de cozido à portuguesa com alguns ingredientes chineses.
Fiquem a conhecer melhor o trabalho da Florita Morais Alves aqui e na página de Facebook da Confraria da Gastronomia Macaense.
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